quinta-feira, 18 de julho de 2013

Doce amor sempre no coração - A certeza do sempre da eternidade em nós

A paz do amor. o coração leve. A leveza interior de saber que te amo e se você me ama de verdade não vai me esquecer, deixar ou trocar por outra. porque amor é estar junto com o coração leve, suave, doce, presente, do lado, dentro do coração. É a lembrança constante que está em nós, a lembrança doce da tua lembrança e de teus gestos de carinho que ficam na mente e no coração . Quem ama não pode trair ou deixar porque quem ama está com a imagem da pessoa amada no coração que brilha, eclude, ressoa fica ali, doce, tomando conta de você, tomando todo o coração, tua mente e tua vida mas de forma suave leve, doce pela certeza que pode estar longe que você estará dentro dele e ele dentro de você. E sabe esperar, superar obstáculos, se abate, mas supera porque o amor vence tudo. 18/07/2013
E se não for assim deixa que vá embora se quiser ir e não se entristeça, não era amor. E para que ficar se iludindo e perdendo tempo com alguém que não te ama.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Minha verdade do site de Alice

Minha Verdade...
Eu quero poder te olhar nos olhos com ternura. Eu quero poder ver em ti mil motivos para te odiar e ainda assim, estar certa de que te amo. Eu dispenso uma paixão louca dessas que causam cegueira temporária. Eu não faço questão de ostentação nem de aparências. Eu só quero poder te olhar e sentir que isso me basta. Eu quero poder te sentir com a minha verdade, com o desejo genuíno de estar presente em todas as horas. Eu preciso me orgulhar racionalmente do que construímos e não alimentar ilusões perdidas. Quero agir, pensar e ser como gente grande e não como criança pedindo colo. Eu quero carregar uma bagagem de coisas reais e não de utopias das quais fomos convencionados. Quero constatar que os sentimentos não vêm acompanhados de perfeição e que cada estrada torta sempre pode chegar a um lugar inesperado, que pode ser bom ou ruim, mas que nos ensine a fazer escolhas conscientes. Eu quero poder ouvir e reconhecer o tom da tua voz em qualquer circunstância. E estar plena de atitudes verdadeiras, mesmo quando a verdade parecer um tanto amarga. E não farei promessas nem juras. Não prometamos nada, tampouco excelência, mas que sejamos suficientemente dignos de um amor verdadeiro. E que o amor seja suficientemente forte para superar os obstáculos.

do site de alice

Eu busco acalanto e conforto
Não esse conforto que o dinheiro pode comprar e que os humanos podem destruir.
Eu encontro um ruído dentro da minha cabeça, uma voz que não quer calar.
Um leve desespero latente, uma fúria insensata do desejo de não mais querer.
O som do meu coração e dos meus instintos humanos que nunca soam em uníssono.

E a mais profunda calma das minhas tormentas traduz-se num breve amainar da tempestade.
Que de tão breve chega a ser quase imperceptível...
Já não tenho medo, nem guardo rancor, nem saudade, nem amor...
Sou um poço vazio, uma fonte que secou, um pássaro que não aprendeu a voar.
Sigo cada passo apalpando um dedinho de loucura, brigando com meu ego para não surtar.
Sou um “quase-nada” da vida, tentando da melhor maneira ser alguém comum...
Não que o comum me fascine, mas que talvez me console.
Mesmo procurando um consolo onde só exista dor
Mesmo colecionando uma série de erros, desses erros que o coração optou.

Sou cantiga de roda sem mãos dadas, sou lua nova que ninguém percebeu.
Sou um desastre que nem mesmo sei se corro, se espero ou se passo em silêncio.
Dentro do barulho das minhas confusões, longe das peças das ilusões...
Sou carne, osso, sangue, pele e um sorriso morno.
Sou criança querendo colo de mãe...
Despejo minhas angústias em noites tempestuosas...
Meu travesseiro confidente para os segredos que já não quero guardar.
Meu tudo e meu nada que já desistiu de brigar.
Sou a flor do meu próprio jardim e o jardineiro que a plantou.
Minhas lágrimas que já não caem, a água que a regou...
Desabrocho e murcho sem fazer cerimônia.
Em meio ao mato que em volta cresceu...
Desisto de ser tantas em minhas canções desafinadas...
E saboreio o amargo de ser apenas eu.
http://alice-tudojuntoemisturado.blogspot.com.br/ 

Medos do site de ailce

Medos...
Eu não tenho medo da morte. Tenho medo mesmo é da velhice. Aquele tempo em que já não há mais tempo. Aquela época de aceitar as limitações, conviver com as dores e com a solidão.

Quando você, simplesmente, já não faz falta, quando vira um estorvo, quando tudo o que sobra são as lembranças do passado, quando ainda é possível lembrar.

É a fase onde já não dá mais para querer ser diferente, fazer diferente. É quando as pessoas começam a te olhar com pena e a oferecer o braço para te ajudarem a atravessar a rua.


Meu maior medo é de quando eu chegar nessa idade, perceber que nada mudou, que o meu lado na cama nunca fora ocupado e que a minha mão que não está segurando a bengala continua abanando ao vento como sempre esteve.

Na verdade, acho que não tenho medo da velhice. Tenho medo da solidão, na fase em que tudo o que se pode ter já fora conquistado, ou não.